"A destinação final dos eletrônicos assume proporções preocupantes, em particular porque os países desenvolvidos, burlando a Convenção de Basileia, que regulamenta o transporte transfronteiriço de resíduos, exportam o lixo eletrônico para países da África e da Ásia, onde em muitos lugares a legislação ambiental é fraca ou inexistente e a fiscalização é precária. Como desculpa falam de uma pretensa "inclusão digital" ou de "alimentar a indústria recicladora " dessas regiões.
Isso prejudica a saúde das pessoas que lidam com esse material e o ambiente. Em áreas de reciclagem informal da China e da Nigéria, onde é alta a contaminação de solos e plantas por elementos e compostos perigosos, a população está sujeita a efeitos tóxicos e até danos genéticos. Em Goiyu (China), os recém nascidos tendem a apresentar baixo peso, maior teor de chumbo no sangue e outras deficiências.
Pessoas que moram perto de unidades de reciclagem, reprocessamento e incineradores têm maior chance de terem câncer e outras doenças."
Fonte: Ciência Hoje
Os países que tentam fugir do problema do acúmulo de lixo eletrônico dessa maneira precisam ter vergonha na cara e achar uma outra solução para o lixo eletrônico. Cada país tem que ter responsabilidade com seu próprio lixo e não simplesmente manda-lo para países ao qual ele considera inferiores a ele.
Isso prejudica a saúde das pessoas que lidam com esse material e o ambiente. Em áreas de reciclagem informal da China e da Nigéria, onde é alta a contaminação de solos e plantas por elementos e compostos perigosos, a população está sujeita a efeitos tóxicos e até danos genéticos. Em Goiyu (China), os recém nascidos tendem a apresentar baixo peso, maior teor de chumbo no sangue e outras deficiências.
Pessoas que moram perto de unidades de reciclagem, reprocessamento e incineradores têm maior chance de terem câncer e outras doenças."
Fonte: Ciência Hoje
Os países que tentam fugir do problema do acúmulo de lixo eletrônico dessa maneira precisam ter vergonha na cara e achar uma outra solução para o lixo eletrônico. Cada país tem que ter responsabilidade com seu próprio lixo e não simplesmente manda-lo para países ao qual ele considera inferiores a ele.
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