"No Brasil,não é feito o processamento total de reciclagem de eletroeletrônicos, e a pesquisa no setor é incipiente. As empresas existentes trabalham em pequena escala e usam processos físicos para desmontar os aparelhos e separar as partes ricas em plásticos, vidros e metais. O país não tem tecnologia de processamento químico-metalúrgico das peças mais complexas (placas de circuito, tubos de raios catódicos, etc.), e as exporta. Isso inibe a geração de empregos e oportunidades."
Fonte: Revista Ciência Hoje
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