Lixo Eletrônico, um problema da geração ou falta de informação?
Em busca da conscientização sobre o impacto do lixo eletrônico bem como a reutilização do mesmo, o VSNJ empreendimentos inova com projetos sociais e eletrônicos tendo em vista uma única meta, a sustentabilidade ambiental.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Participação na FECITEJ
Após um período de estudos, ESTAMOS DE VOLTA AS ATIVIDADES! Confiram nossos novos protótipos na FECITEJ (Feira de Ciência, Inovação e Tecnologia de Joinville)!!!
LOCAL: Expocentro Edmundo Doubrawa.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
Semana de Ciência e Tecnologia IFSC - Joinville
Nessa terça, quarta e quinta-feira (dias 14, 15 e 16 de outubro) acontecerá a Semana de Ciência e Tecnologia do Instituto Federal de Santa Catarina - Campus Joinville. Na terça ocorrerá a abertura do evento e na quarta e quinta será feita a exposição de vários projetos feitos pelos alunos do campus na Feira de Ciências, além de serem feitas outras atividades especiais. O nosso projeto estará em exposição na feira e por isso convidamos a todos para participarem do evento e verem de perto a nossa iniciativa. O tema do evento é "Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento Social" o que tem tudo a ver com o nosso projeto.
Acesse o link para saber mais sobre esse evento e também ter acesso ao cronograma:
Contamos com a sua presença!
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Buscando uma solução para o lixo eletrônico
Segue abaixo a reportagem feita pela jornalista de nosso colégio sobre nosso projeto de reaproveitamento do lixo eletrônico:
"Os equipamentos eletrônicos são uma das mais conhecidas fontes de metais pesados, materiais tóxicos e poluentes orgânicos no lixo urbano e, a cada ano, a produção de lixo eletrônico chega a quase 50 milhões de toneladas no mundo. Para sensibilizar a comunidade para o problema, quatro alunos do curso Técnico Integrado de Eletroeletrônica do Campus Joinville criaram um grupo de estudo, um projeto e até um blog. A iniciativa chama a atenção para a necessidade do reaproveitamento do lixo eletrônico.
Sarah Tavares, Vinícius Amancio e Nathan Damann têm quinze anos e estão no 2º módulo e Ricardo Marques, de 16 anos, está no 4º. Eles começaram a trabalhar em grupo há pouco tempo, mas os planos são a longo prazo. Trabalhando no intervalo das aulas e até fora do horário escolar, a equipe desenvolveu o projeto “Lixo eletrônico, um problema da geração ou falta de informação?”, que também dá nome ao blog.
Criado em 24 de agosto e já com quatro mil acessos, o blog apresenta algumas invenções dos alunos - a partir de lixo eletrônico, a proposta do projeto e informações úteis sobre reaproveitamento, reciclagem e reutilização. Para o futuro, a intenção do grupo, que já se inscreveu em feiras e concursos, é dar palestras e oficinas em escolas.
Como o objetivo é trabalhar com as crianças, o grupo aposta na confecção de protótipos que lembrem brinquedos, como o “inseto eletrônico”. O xodó dos alunos foi produzido com pilha, interruptor, motor vibrador de controle de videogame e, para dar charme, lâmpadas coloridas. O equipamento foi acoplado a uma escova, o que permite o deslocamento do “inseto” em superfícies lisas."
Estamos muito felizes que o nosso projeto está ganhando cada vez mais destaque e assim conseguimos conscientizar a cada dia mais pessoas sobre a importância do reaproveitamento do lixo eletrônico.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Obsoletos precoces
"No Brasil, com o fim da transmissão analógica (os novos televisores de plasma e cristal líquido já dominam o mercado), em breve, dezenas de milhões de televisores com tubos de raios catódicos (que contêm chumbo) ficarão inúteis. Estima-se que 120 milhões ainda estejam em uso, contendo em torno de 480 mil toneladas de chumbo em que a grande maioria terá um descarte impróprio.
Já nos Estados Unidos, estima-se que, em 2010, havia 600 milhões de computadores obsoletos (em todo o mundo, mais de 3 bilhões). O lixo eletrônico nos Estados Unidos já representa 8% dos lixo das cidades e a tendência é essa porcentagem aumentar.
Além disso, são substituídos a cada ano cerca de 1,5 bilhões de celulares no mundo."
Fonte: Ciência Hoje
A tendência no mundo é a quantidade de lixo eletrônico aumentar cada vez mais. Para um futuro melhor precisamos que todos nós se esforcem para mudar essa situação.
sábado, 13 de setembro de 2014
A logística reversa e o reaproveitamento do lixo eletrônico
"A logística reversa é a criação de um sistema que leve ao retorno de vários tipos de produtos - como os eletroeletrônicos - ao fabricante, quando de seu descarte, para reaproveitamento de componentes. Ela envolve não só a coleta de produtos aproveitáveis, obsoletos ou sem serventia, mas também seu encaminhamento à reciclagem. Ela deve abranger do consumidor à indústria recicladora e garantir, ao mesmo tempo, sustentabilidade ambiental, econômica e social. Sem uma logística reversa consolidada, a cadeia de reciclagem não atinge escala viável. Dada a diversidade social, cultural, geográfica e burocrática das populações, a logística reversa deve ser diferente em cada país."
"O valor agregado dos produtos obtidos na manufatura reversa ainda é baixo, e a falta de incentivo à indústria de reciclagem é outro entrave. Por conta desse quadro, os consumidores pagam taxas de coleta e transporte dos eletreletrônicos, para cobrir os custos de processamento. Estima-se que são reciclados no Brasil apenas 2% desses produtos. O que não é reciclado ou exportado é descartado em aterros."
"O Brasil, de modo geral, não tem uma cultura voltada para a logística reversa, a menos que seja movida por alguma recompensa. Em 1991, por exemplo, as latinhas de alumínio eram trocadas por um desconto na compra. Esse fato colaborou, mas com os problemas socioeconômicos do país, recolher do lixo materiais de maior valor agregado, (no caso alumínio) se tornou um meio de subsistência - o lado ambiental ficou em segundo plano. Reciclar alumínio permite uma economia de de energia de 90% a 95%, em comparação com a obtenção do metal a partir do mineral bauxita."
Fonte: Ciência Hoje
Precisamos usar da logística reversa para não só a reciclagem, mas também para a reutilização do lixo eletrônico. Para isso todos nós precisamos nos esforçar para mudar essa situação e assim aumentar o índice de reaproveitamento do lixo eletrônico no Brasil.
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
terça-feira, 9 de setembro de 2014
Tentando fugir do problema
"A destinação final dos eletrônicos assume proporções preocupantes, em particular porque os países desenvolvidos, burlando a Convenção de Basileia, que regulamenta o transporte transfronteiriço de resíduos, exportam o lixo eletrônico para países da África e da Ásia, onde em muitos lugares a legislação ambiental é fraca ou inexistente e a fiscalização é precária. Como desculpa falam de uma pretensa "inclusão digital" ou de "alimentar a indústria recicladora " dessas regiões.
Isso prejudica a saúde das pessoas que lidam com esse material e o ambiente. Em áreas de reciclagem informal da China e da Nigéria, onde é alta a contaminação de solos e plantas por elementos e compostos perigosos, a população está sujeita a efeitos tóxicos e até danos genéticos. Em Goiyu (China), os recém nascidos tendem a apresentar baixo peso, maior teor de chumbo no sangue e outras deficiências.
Pessoas que moram perto de unidades de reciclagem, reprocessamento e incineradores têm maior chance de terem câncer e outras doenças."
Fonte: Ciência Hoje
Os países que tentam fugir do problema do acúmulo de lixo eletrônico dessa maneira precisam ter vergonha na cara e achar uma outra solução para o lixo eletrônico. Cada país tem que ter responsabilidade com seu próprio lixo e não simplesmente manda-lo para países ao qual ele considera inferiores a ele.
Isso prejudica a saúde das pessoas que lidam com esse material e o ambiente. Em áreas de reciclagem informal da China e da Nigéria, onde é alta a contaminação de solos e plantas por elementos e compostos perigosos, a população está sujeita a efeitos tóxicos e até danos genéticos. Em Goiyu (China), os recém nascidos tendem a apresentar baixo peso, maior teor de chumbo no sangue e outras deficiências.
Pessoas que moram perto de unidades de reciclagem, reprocessamento e incineradores têm maior chance de terem câncer e outras doenças."
Fonte: Ciência Hoje
Os países que tentam fugir do problema do acúmulo de lixo eletrônico dessa maneira precisam ter vergonha na cara e achar uma outra solução para o lixo eletrônico. Cada país tem que ter responsabilidade com seu próprio lixo e não simplesmente manda-lo para países ao qual ele considera inferiores a ele.
Assinar:
Postagens (Atom)